Num dia normal do cotidiano
Dois seres batem um papo leviano
A Tesoura se dizendo melhor
Achando o Papel pior
O Papel, branco e da paz
Nada faz
Agüenta nobremente os desaforos
Pois depois sabe que irá levar os louros
Totalmente cansada e sem sentido
A Tesoura pára seu comportamento repetido
E observa o ato cometido
É abandonada pelo Papel
Deixada sem dó ao léu
E para comer, só um Pastel
Normal do Rócio
terça-feira, dezembro 06, 2005
A Tesoura E O Papel
às 13:00
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Um comentário:
Suas poesias estão demais!
Fico imaginando se minha professora de Literatura, dona Fátima, tivesse a oportunidade de lê-las -- ela é hilária declamando.
Abraços!
Shanti
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