quinta-feira, março 16, 2006

Quase No Piso Branco

Não queria forçar a barra
Não queria me dar mal
Mas tive que fazer na marra
Mas tive que ser radical

O que sobrou foram dejetos
De uma experiência impensada
O que restou foram projetos
De tempos de geada

Nada se compara ao mal – estado
Em que minha mente ficou
Meu estômago era como um ciclone

No meu lugar já havia me colocado
Sou faltou restaurar o que sobrou
Tocando várias horas de trombonefone

Normal do Rócio

Um comentário:

Barbara disse...

Ontem, eu peguei esses dejetos e joguei fora. Junto com meu estômago.